Wednesday, August 30, 2006

Dude! It's the Fucking 90's!!! - Parte 2


"... I can´t sleep, something's all over me. Greasy Insomnia, please release me, and let me dream about makin' love on the heath. Tearin' off tights with my teeth. But there's no relief, I'm wide awake. In my kitchen, it's black and I'm lonely. Oh if I could only get some sleep. Creaky noises make my skin creep. I need to get some sleep... I can't get no sleep."
("Insomnia", Faithless)


Tuesday, August 29, 2006

The Parkinsons


"Rising Rock 'n' Roll punks The Parkinsons saw their show at London's Cargo Club end in near riot last night after the venue's doormen wrestled them off stage and fought with fans, desperate to keep the band on" (NME, 18 de Dezembro 2001).

Já alguém ouviu falar dos Parkinsons? Eu não os conhecia, mas pelos vistos são uma banda de punk rock essencialmente portuguesa (dois dos três membros "permanentes" são "lusitanos"), que deu, há 3/4 anos, bastante que falar em terras de Sua Majestade, onde os membros da banda residiam (residem?). A banda, liderada por Victor Torpedo, participou em vários dos grandes festivais de rock na Grã-Bretanha (Glastonbury Festival, Reading Festival, T in the Park Festival, entre outros), criando-se, na altura, uma enorme expectativa em redor dos seus imprevisíveis concertos, que frequentemente proporcionavam aos espectadores cenas de nudez por parte de membros da banda e/ou acabavam em violência.
Só o site da NME (provavelmente a principal revista de música do Reino Unido) tem 35 ocorrências para a banda - o que não é mau para os ex-Tédio Boys - banda que os "tugas" dos Parkinsons formaram durante os tempos em que ainda residiam em Portugal.
Aparentemente, os Parkinsons continuam a gravar álbuns, mas, ao que parece, a fúria que se estava a criar à sua volta arrefeceu. É pena. Deve ter sido o mais perto que tivemos de ter um banda rock com algum nome lá fora (o sucesso dos Fonzie no Japão não conta).
Bem... ao menos deve ter sido um "fucking blast" enquanto durou.

"You want someone to whip his "piece"* out on stage and beat you about the face with it? Try the Parkinsons down the road" (NME)

*meninas, eles referem-se ao "aparelho sexual" do senhor.

http://www.nme.com/news/100216.htm

http://www.nme.com/news/102603.htm

http://adamant.gfrs.co.uk/parkinsons/news.html

Monday, August 28, 2006

Homenagem

Esta é para "el primo de Luís Figo". Foste um melhor amigo para mim do que eu fui para ti. Homenageio-te da única forma que sei.
Descansa em paz.

"All around me are familiar faces,
Worn out places, worn out faces.
Bright and early for the daily races,
Going no where, going no where.
Their tears are filling up their glasses,
No expression, no expression.
Hide my head I wanna drown my sorrow,
No tomorrow, no tomorrow.

And I find it kind of funny, I find it kind of sad,
The dreams in which I'm dying are the best I've ever had,
I find it hard to tell you, I find it hard to take.
When people run in circles it's a very very,
Mad world, mad world.

Children waiting for the day they feel good
Happy birthday, happy birthday.
Made to feel the way that every child should,
Sit and listen, sit and listen.
Went to school and I was very nervous,
No one knew me, no one knew me.
Hello teacher tell me what's my lesson,
Look right through me, look right through me.

And I find it kind of funny, I find it kind of sad.
The dreams in which I'm dying are the best I've ever had,
I find it hard to tell you, I find it hard to take.
When people run in circles it's a very very,
Mad world, Mad world.
Enlarging your world, Mad world...
"

("Mad World", Gary Jules - cover dos Tears for Fears)

Sunday, August 27, 2006

CD Reviews


Pirosos, Lamechas, Foleiros, Pop. Estes são alguns dos adjectivos que poderão ser utilizados para descrever os The Feeling, uma banda inglesa que tem dado bastante que falar no panorama indie do Reino Unido (e não só). Os The Feeling inserem-se numa nova vaga de bandas que têm como influências alguns ícones do soft rock dos anos 70 – bandas como Supertramp, Hall & Oates, America, entre outras. É o “Rebirth of the Uncool” (foi assim que a revista Spin baptizou este movimento), em formato de pop rock independente – renascimento este que, na minha opinião, terá tido o seu início já há três anos atrás, aquando do lançamento do albúm “1972”, por parte de Josh Rouse. Mas agora bandas como The Feeling, Midlake e Maplewood vieram dar força a este movimento.
Estando curioso acerca daquilo que tenho lido sobre estas bandas nas últimas semanas, decidi, este fim-de-semana, comprar o álbum de estreia dos The Feeling, entitulado “Twelve Stops and Home”. Os adjectivos que utilizei para descrever a banda no início deste post aplicam-se perfeitamente à generalidade dos 12 temas (mais o hidden track). Mas a verdade é que até gostei. É uma sucessão de canções bem dispostas, bem conseguidas, que emitem doses industriais de good vibes e que nos dão vontade de deixar crescer o cabelo (que tivermos) e o bigode, andar de calças à boca de sino e passear com a namorada ao pé dum lago, em pleno Outono. O single (que tem passado com alguma intensidade no rádio Radar), “Sewn” é bom, mas, na minha opinião, fica aquém de “Never Be Lonely” (Supertramp revisitados) e de “Fill my Little World”. Alguns temas até fazem lembrar a era “Don’t Stop Me Now” dos Queen.
O álbum está aprovado pelo muzik4themasses (de forma unânime). No entanto, rapazes: não é um bom CD para ouvir no carro, se estiverem a dar boleia a um engate. A minha namorada já me aceita como sou, pelo que até acha piada à minha voz de falseto a acompanhar os coros.
Por último, refiro que os The Feeling vêm dar um concerto na Aula Magna, dia 30 de Setembro.

Comprei ainda o “Wild Birds (1985-1995)” de Peter Murphy, uma colectânea dos singles lançados pelo mesmo ao longo deste período da sua carreira a solo (relembro que Peter Murphy era, e voltou a ser, vocalista dos Bauhaus, banda que encerrou o Festival de Paredes de Coura este ano).
Não irei fazer o review deste albúm, já que:
1) Ainda só ouvi os brilhantes (“Cut You Up”, “Hit Song” e “Indigo Eyes”);
2) A colectânea já foi lançada em 2000; e
3) Tenho fome.
Para a semana, poderá haver reviews de novas compras (se a gestão orçamental assim o permitir).

Thursday, August 24, 2006

Hoje, uma amiga minha (cujo nome rima com a palavra "banana") enviou-me um link para um site de cariz musical. Neste site, podemos escolher músicas, ou bandas, do nosso agrado e o site (inteligentemente) sugere-nos músicas e bandas de sonoridades semelhantes, as quais podemos ir aceitando ou rejeitando, de forma a criar as nossas próprias playlists. De acordo com esta minha amiga (cujo nome também rima com a palavra "carrapatana"), a base de dados do site é bastante vasta, sendo uma boa ferramenta para conhecermos novas bandas e "tornar-nos pessoas bem mais felizes e realizadas".
Experimentem.
www.pandora.com

Ps - Fluffy Hair - assim já podes realizar o teu sonho e descobrir os sucessores dos Simon & Garfunkel!
Esta é para ti:

"And here's to you, Mrs. Robinson,
Jesus loves you more than you will know...
God bless you, please Mrs. Robinson.
Heaven holds a place for those who pray,
Hey, hey, hey... Hey, hey hey."

Wednesday, August 23, 2006


"The killer awoke before dawn, he put his boots on.
He took a face from the ancient gallery...
And he walked on down the hall.
He went into the room where his sister lived, and...then he...
Paid a visit to his brother, and then he...
He walked on down the hall, and
And he came to a door... and he looked inside.
"Father?". "Yes son?". "I want to kill you".
"Mother?... I want to... fuck you!"
"

("The End", The Doors)

Tuesday, August 22, 2006

Foi há mais de 14 anos que Axl Rose fez capa, pela última vez (haverá mais?), da revista Rolling Stone. Mais precisamente no dia 2 de Abril de 1992. A entrevista é interessante e ajuda-nos a perceber um pouco melhor o porquê da sua "difícil" personalidade - nomeadamente na parte da entrevista que incide sobre a sua infância. Odiado por uns, venerado por outros, Axl Rose não deixou ninguém da nossa geração indiferente. Recomendo a leitura do artugo. Aqui está o link:

http://www.heretodaygonetohell.com/articles/showarticle.php?articleid=56

Paredes de Coura - O Rescaldo Final

Gostei muito deste festival. Adorei o ambiente, o espaço, a dedicação do público, que não saía de frente do palco, mesmo quando a chuva se intensificava. Foi um Woodstock, versão minhota!
As bandas estiveram bem, na sua generalidade. Um cartaz completo que unia duas gerações musicais e que potenciava aquilo que, no fundo, todos nós queríamos: o divertimento.
As melhores actuações foram (em ordem cronológica de acontecimentos) as de Broken Social Scene, Morrissey, Yeah Yeah Yeahs, Bloc Party e !!! (Chk Chk Chk). Haverá certamente quem não concorde. Mas o blog é meu, pelo que a minha opinião prevalece.

Segue-se o diário de ze_turkish em Paredes de Coura, capturando os principais momentos e descrevendo resumidamente as principais actuações do festival.


Dia 15 – Chegámos a meio da actuação dos Gomez. A fome falou mais alto, pelo que fui comer um BigMac. Sobre a actuação em si, nada tenho a dizer. Sobre o hambúrguer, também não.
A seguir vieram os noruegueses, Madrugada, banda que supostamente tem como principais influências Joy Division e The Velvet Underground (?!). Ainda não foi desta que uma banda escandinava me conseguiu convencer. Passados 20 minutos estava a comer o meu segundo hambúrguer da tarde.
A primeira grande actuação da noite pertenceu aos Broken Social Scene, cujo rock frenético consegue aliar às guitarras distorcidas “à lá Sonic Youth” e aos elementos psicadélicos dos Sigur Ros e do rock progressivo dos anos 70, a componente quasi-melódica de Lemonheads, Dinosaur Jr ou Josh Rouse (pre-“1972”). Muito bom.
Finalmente chegou o que era, para mim, o momento mais aguardado do festival: a actuação de Morrissey. O homem faz o que quer, tendo uma arrogância muito “rock n’ roll”, embora isto não esteja muito coerente com outros aspectos da sua personalidade (ao longo de grande parte da sua carreira, o chá e a leitura substituíram o álcool, as drogas e o sexo).
O “fazer o que quer” incluiu neste caso rechear o "set list" de temas do seu último álbum, "Ringleader of the Tormentors", em detrimento de alguns hits que certamente fariam delirar as 22 mil pessoas presentes, perguntar ao público se este estava aborrecido, “brincar” com a participação de Portugal no Mundial e ainda abandonar o palco, terminando a sua actuação, a meio da última música (“Panic”, dos Smiths), deixando o público, bem como os membros da sua banda, perplexos. No entanto, bastou-me ouvir os primeiros acordes de “How soon is now?”, na abertura do concerto, para saber que aquele seria o ponto alto do festival para mim.
O clímax atingido durante o concerto de Morrissey, a chuva e os consequentes pés molhados da minha namorada, foram razões suficientes para darmos por terminada a noite. Sorry Fischerspooner, vai ter que ficar para uma próxima ocasião.

Dia 16 – A primeira banda do dia que vimos foram os Eagles of Death Metal. Rock n’ Roll puro e duro, com um vocalista – Jesse “The Devil” Hughes – divertidíssimo a fazer esquecer a ausência de Josh Homme, que ficou em casa a gravar o álbum novo dos Queens of the Stone Age. Rock On!
After that, os Gang of Four não me conseguiram entusiasmar. Reconheço a qualidade da música, bem como a influência que esta terá exercido sobre bandas actuais como Franz Ferdinand, Radio 4 ou Bloc Party. No entanto, tudo tem o seu enquadramento. Se retirarmos à banda alguns dos elementos que a caracterizavam (energia, vitalidade, revolta, entre outros), o que é que resta? Quatro quarentões/cinquentões descoordenados, sem fôlego, nem estilo, a partirem um micro-ondas em palco de forma a convencerem o público (ou a eles próprios?) que ainda são jovens de espírito. A mim não me convenceram.
Os Yeah Yeah Yeahs protagonizaram um dos momentos altos da noite, numa actuação electrizante, capaz de agarrar o (conhecedor) público, desde do início ao fim do espectáculo. “Y Control” foi brilhante. Foi pena o concerto apenas ter durado 45 minutos.
Seguidamente, os Bloc Party foram responsáveis por aquilo que foi, na minha opinião, o melhor concerto da noite, bem como do festival. A nova banda “coqueluche” da Vodafone deixou mais de 20 mil pessoas em êxtase, tocando o grosso do seu álbum de estreia, “Silent Alarm”, apresentando ainda alguns temas do seu segundo álbum, actualmente a ser gravado. Salienta-se a simpatia, capacidade de comunicação e simplicidade de Kele Okekere, vocalista da banda. Brilhante.
Os We are Scientists tiveram azar, tendo que tocar na ressaca de dois dos melhores concertos do festival. Ainda assim aguentaram-se qb. As constantes referências aos Bloc Party é que eram escusadas.

Dia 17 - Entrámos no recinto a meio da actuação dos Maduros, novo projecto de Zé Pedro (Xutos & Pontapés). A versão dos Clash com que acabaram o concerto deixou-me arrepiado (no mau sentido). Don't give up your day job (Xutos), Zé Pedro.
Seguiu-se a actuação dos !!! (Chk chk chk), que me surpreendeu pela positiva. Uma actuação "Happy Mondays style", embora mais agressiva e musicalmente rica. Nic Offer (vocalista), que ao longe (e depois de algumas cervejas) faz lembrar Jim Morrisson, é endiabrado, tendo uma presença formidável em palco, cantando, dançando, comunicando com o público e puxando pelo mesmo, de forma "non-stop" ao longo de toda a actuação. Prometeram voltar para o ano. Yuppie!
Os The Cramps são velhos e parecem saídos duma festa de Halloween onde, sob o efeito de muitos ácidos, tocam versões "speedadas" de Rock anos 50. Eu achei a sua actuação decadente, mas reconheço que pertenço a uma minoria. Desisti a meio e fui comer uma tripa de Aveiro. Isso sim foi cool.
Os Bauhaus tiveram azar com o tempo, já que choveu de forma intensa ao longo de boa parte da sua actuação. Mesmo assim, e considerando as avançadas horas, conseguiram segurar uma quantia considerável de espectadores. A actuação foi sólida, embora sem deslumbrar, mostrando que Peter Murphy e companhia continuam em forma.

The End!

Ps - Alguém leu isto até ao final? Se sim, avisem, e receberão em casa uma caixa de Oreos como prémio.

Monday, August 21, 2006

Artist of the Week: Morrissey

Objectivamente falando, o seu concerto não foi o melhor de Paredes de Coura - esse "prémio" pertence, na minha opinião, aos Bloc Party. Mas foi de longe o momento que mais me marcou. Volta MOZ!

Saturday, August 12, 2006

Best Of - Depeche Mode


Se eu mandasse "nesta merda toda" e pudesse decidir qual a composição de um "Best Of" dos Depeche Mode, a minha "convocatória" seria a seguinte:

CD-1
Just Can't Get Enough
Everything Counts
Blasphemous Rumours
Somebody
Shake the Disease
Black Celebration
Behind the Wheel
Personal Jesus
Enjoy the Silence
Policy of Truth
I Feel You
Barrel of a Gun
Dream On
I Feel Loved
John the Revelator
Precious

Bonus CD
Dream On (Guitar Intro)
Get the Balance Right (Combination Mix)
Everything Counts (live - 101 version)
Useless (The Kruder + Dorfmeister Session)
Dream On (Dave Clark's Accoustic Version)
I Feel Loved (Chamber's Remix)
Route 66 (Beatmasters Mix)
Shout (Rio Remix)

Sim, eu sei que deveria estar a fazer a mala para a viagem que vou fazer daqui a poucas horas. Mas, no entanto, apeteceu-me fazer este exercício completamente inútil, que apenas tem interesse (moderado) para a minha própria pessoa.
But I'm ze_turkish and that's what I do.

Friday, August 11, 2006

Venda de Bilhetes para Pearl Jam

É possível que tenha que vir a vender dois bilhetes para o concerto dos Pearl Jam, no dia 4 de Setembro no Pavilhão Atlântico (plateia), dado que também irei estar de férias essa semana, provavelmente fora de Lisboa. Dou preferência de venda a anões e albinos (desconto de 30% caso o comprador acumule estas "características"). A aplicação, ou não, de uma margem de lucro na venda vai depender dos níveis de parecença com a Shakira e/ou com o José Cid.
Bem... Paredes de Coura está-se a aproximar, pelo que amanhã vou iniciar a minha deslocação rumo ao norte (carago), onde vou ficar uma semaninha a desfrutar dumas pequenas (e merecidas) férias.
Como no norte (carago) não terei acesso à internet, o blog estará também inactivo durante este período (gritos de desespero vindo dos leitores).
Quando voltar, e caso me sinta mentalmente apto para tal, hei de fazer um pequeno comentário sobre os highlights do Festival. As minhas apostas para melhores actuações vão para: Morrissey, Bauhaus, Bloc Party, We Are Scientists e Fischerspooner. Bamos Ber!
Ps - Sporting é merda.

Thursday, August 10, 2006

Tits don't lie!


Estava a pensar em coisas - relacionadas com música, pois claro - que pudessem enriquecer o meu blog. Then it hit me.
O resultado está à vista de todos os (três) leitores do muzik4themasses. Espero que gostem.

Then & Now: Michael Stipe (R.E.M.)

Wednesday, August 09, 2006


De acordo com a New Musical Express (NME), Pete Doherty (Babyshambles; ex-Libertines) e Mike Skinner dos Streets vão juntar-se para gravar uma nova versão de "Prangin' Out", próximo "single" a ser lançado do mais recente albúm dos Streets, "The hardest way to make an easy living". A música é sobre drogas, o que não surpreende, tendo em conta o estado do rapaz (Pete Doherty) na fotografia acima exposta...

"I daren't say what my manager got lairy and smacked me,
these headaches are getting unbearably nasty.
Staring at the crackwork looking scary with my brandy,
the rock and roll cliché walks in and then smacked me.
Carelessly wreckin' out prang just to handle the fear,
I do a line but then panic cos I feel a bit prangy.
So I glug marlon from the bottle to ease off the pain,
then when it starts wearing off I just feel a bit sad.
Snort more tour support and then have a drink,
the bruise on the side of my head is madly banging.
The only reason I started this was to still be here laughing,
the only reason I started this was to still be here laughing." ("Prangin' Out", The Streets)

Associações e Colectividades

Procuram-se membros para a AEIOU- "Associação odEIO a Ivete Sangalo - Se a visse na rUa, das duas uma, espancava-lhe após ter-lhe escarrado na testa, ou então enfiava-lhe uma garrafa de Sagres Chopp pelo ***ALGUM TEXTO EM FALTA***"

Dude! It's the Fucking 90's!!! - Parte 1


Lembram-se dos putos que usavam as calças ao contrário? JUMP, JUMP!

"Don't try to compare us to another bad little fad
I'm the Mac and I'm bad give you something that you never had
I'll make ya Jump Jump wiggle and shake your rump
Cause I'll be kicking the flavor that makes you wanna Jump
How high? Real high
Cause I'm just so fly
A young loveable, huggable type of guy
And everything is the back with a little slack
And inside-out is wiggida wiggida wack
I come stompin' with somethi' to keep you jumpin'
R&B abd bullcrap is what I'm dumpin'
And ain't something about Kris Kross we all that
So when they ask to the rocks they believe that.
"
(Kris Kross)

CD Reviews

Sei que este CD - "First Impressions of Earth" - The Strokes - já foi lançado há alguns meses, mas o facto de ter lido algumas críticas menos favoráveis sobre o mesmo fez com que só me sentisse obrigado a comprá-lo após o orgasmico concerto dado pela banda no Festival Lisboa Soundz (há muito tempo que não via um concerto de rock tão consistente - Rock n' Fuckin' Roll!).
O CD é diferente dos dois primeiros. É mais comprido, experimental e heterogéneo. As canções são mais estruturadas, fugindo mais frequentemente do formato típico de 2/3 minutos apresentando pelo banda, principalmente no "Is this It". É um albúm maduro que tem como pontos altos (na minha humilde opinião) os singles "You Only Live Once" e "Juice Box". Fica aquém do "Is this It" (seria difícil superá-lo) mas é melhor (na minha humilde opinião - again) do que o "Room on Fire". Gostei.
Fica ainda uma nota, menos positiva, para o albúm dos Editors ("The Black Room") que também comprei este fim de semana (estava à venda por 12 € na Fnac... não resisti). Ouve-se bem, mas falta-lhe personalidade. Na linha de Killers e Interpol, mas sem entusiasmar. Albúm para para se ouvir no carro, ou enquanto se dá banho ao cão.
"I think it's the height of arrogance to go on stage and not be extraordinary and brilliant. It's the height of arrogance to make average music." (Brett Anderson, ex-Suede)

Tuesday, August 08, 2006

Já estou em estágio para a edição de 2006 do Festival de Paredes de Coura. Até porque seria estranho estar em estágio para a sua edição do ano passado. A actuação que aguardo com maior ansiedade é a de Morrissey (ex-The Smiths), embora preferisse vê-lo num concerto próprio, nomeadamente no Coliseu dos Recreios (preferívelmente a uma quarta-feira, já que faço jogging ás terças e quintas). Força MOZ!

"Some girls are bigger than others,
Some girls are bigger than others,
Some girl's mothers are bigger than other girl´s mothers..."
(The Smiths)

Band of the Week: Dirty Pretty Things

Gostas de Delfins, Nickelback ou de Evanescence? Sim? THEN GET THE FUCK OUT OF MY BLOG! Os restantes podem (e devem ficar). Aqui não se irá falar sobre futebol, política ou economia. Nem mesmo sobre o comprimento do pescoço do Soares Franco. Aqui falaremos de música apenas. Espero que gostem. Se não gostarem, podem sempre ir deixar comentários menos agradáveis no http://sportinguismo.blogspot.com.